Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/5022
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Garcia, Luciana Silva | - |
dc.contributor.author | Coutinho, Gustavo Miranda | - |
dc.date.accessioned | 2024-06-11T17:21:04Z | - |
dc.date.available | 2024-06-11T17:21:04Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.date.submitted | 2023 | - |
dc.identifier.citation | COUTINHO, Gustavo Miranda. Direitos humanos antigênero: a revisão da racionalidade dos direitos humanos pelo governo Bolsonaro nas políticas LGBTI+ (2019-2022). 2023. 111 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito Constitucional) - Instituto Brasiliense de Direito Público, Brasília, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/5022 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho investiga como se deu a consolidação da racionalidade jurídica conservadora sobre direitos humanos nas políticas e ações para população LGBTI+ no Governo Bolsonaro no período compreendido entre 2019 e 2022. Um dos objetivos da pesquisa é analisar como se deu a consolidação da racionalidade jurídica antigênero na produção destas políticas públicas a partir da utilização da gramática dos direitos humanos. O segundo objetivo deste trabalho é identificar como a racionalidade jurídica neoconservadora, inserida no contexto da colonialidade jurídica apresentado por Thula Pires, tem permitido a apropriação do léxico jurídico-político dos direitos humanos nos debates sobre direitos LGBTI+ no Brasil após a Constituição de 1988. As técnicas de investigação empregadas foram a análise documental, solicitação de informação a órgãos públicos e pesquisa nos canais de comunicação oficiais do governo, o que permitiu a obtenção dos dados. O método de exame do corpo empírico é a análise de conteúdo bardiniana. Os resultados mostram como a coalizão neoconservadora consolidada pelo então presidente Jair Bolsonaro institucionalizou sua interpretação antigênero dos direitos humanos na produção de políticas públicas voltadas para a população LGBTI+, que se sucedeu primordialmente no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Ademais, demonstrou-se como os grupos neoconservadores tem incorporado pressupostos inerentes aos direitos humanos ao seu repertório de argumentos jurídico-políticos no embate contra a garantia de direitos LGBTI+ no Brasil. A coalizão neoconservadora tem construído sua racionalidade jurídica nesse campo a partir de oito argumentos principais: 1) o reforço do pânico moral; 2) a disputa sobre o significado de proteção e cuidado; 3) o uso de “diversidade” como categoria universal de proteção; 4) o reforço da noção tradicional de gênero e da concepção biologizante; 5) a defesa da legalidade estrita 6) a família como sujeito de direito; 7) a reinterpretação da liberdade; e 8) o argumento da maioria ou do social hegemônico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Direitos Humanos | pt_BR |
dc.subject | Movimentos antigênero | pt_BR |
dc.subject | Racionalidade jurídica | pt_BR |
dc.subject | Conservadorismo | pt_BR |
dc.title | Direitos humanos antigênero: a revisão da racionalidade dos direitos humanos pelo governo Bolsonaro nas políticas LGBTI+ | pt_BR |
dc.type | Tese de doutorado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado Acadêmico em Direito Constitucional |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO_GUSTAVO MIRANDA COUTINHO_MESTRADO ACADÊMICO EM DIREITO CONSTITUCIONAL (1).pdf | 770 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.