Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/2677
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Silveira, Rafael | - |
dc.contributor.author | Sales, Pedro Henrique Ramos | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-11T20:13:26Z | - |
dc.date.available | 2020-08-11T20:13:26Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.date.submitted | 2019 | - |
dc.identifier.citation | SALES, Pedro Henrique Ramos. A hiperfragmentação partidária no Brasil: um exame sobre o papel do Supremo Tribunal Federal perante o multipartidarismo extremado. 2019. 148 f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Instituto Brasiliense de Direito Público, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/2677 | - |
dc.description.abstract | A forte dispersão partidária observada no sistema político brasileiro acentuou-se drasticamente nas últimas décadas em razão da permissividade da Constituição Federal em relação à criação de partidos políticos. O pluralismo político e o pluripartidarismo funcionaram como incentivos institucionais que tutelaram a pulverização partidária. Essa alta dispersão do poder decisório influenciou os arranjos de governabilidade no país, na medida em que o Presidente precisa de uma ampla coalizão partidária para consolidar maiorias legislativas. A jurisprudência do Supremo Tribunal exerceu papel preponderante na construção deste cenário. Ao invés de conter a volúpia multipartidária, naturalmente decorrente das opções institucionais adotadas pelo constituinte, a Corte incentivou o fenômeno de criação de partidos. A invalidação da cláusula de desempenho trazida pela Lei nº 9.096/95, bem como o resgate da fidelidade partidária e posterior validação da criação de partidos como hipótese de exclusão do postulado, formaram um núcleo que, associado a outros precedentes igualmente relevantes, construíram uma mensagem de fomento irrestrito à pulverização partidária no país. A partir da análise dos dois leading cases mais expressivos para a formação da paisagem partidária atual, após toda a contextualização do cenário nacional, o trabalho empreende uma análise das intervenções judiciais em matéria política. Invocando as bases teóricas do Minimalismo, apontou-se a conveniência de manter uma postura contida e deferente ao demais poderes nas hipóteses em que a solução adequada não está na alçada institucional do Tribunal. E o reconhecimento desta virtude passiva parece se fazer presente. A validação das regras que dificultaram a criação de novos partidos no âmbito da mini reforma eleitoral de 2015 e a possibilidade de manter hígida a nova cláusula constitucional de desempenho sinalizam o surgimento de uma nova mensagem. Após diversas tentativas fracassadas, o Tribunal volta a se colocar como um agente de equilíbrio contendo os fenômenos de dispersão deletéria do poder político. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | IDP/EDAB | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Pluralismo político | pt_BR |
dc.subject | Multipartidarismo | pt_BR |
dc.subject | Presidencialismo | pt_BR |
dc.subject | Cláusula de desempenho | pt_BR |
dc.subject | Fidelidade partidária | pt_BR |
dc.title | A hiperfragmentação partidária no Brasil: um exame sobre o papel do Supremo Tribunal Federal perante o multipartidarismo extremado | pt_BR |
dc.type | Tese de mestrado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado Acadêmico em Direito Constitucional |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Pedro Henrique Ramos Sales.pdf | 1.9 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.