Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/2646
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Paiva, Luis Henrique da Silva de | - |
dc.contributor.author | Queiroz, Fabiana Vieira de | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-27T14:16:49Z | - |
dc.date.available | 2020-07-27T14:16:49Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/2646 | - |
dc.description | QUEIROZ, Fabiana Vieira de. Enfrentamento à Corrupção: Participação Social na Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). 2019. 157 f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) - Instituto Brasiliense de Direito Público, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | A Constituição Federal de 1988 estabeleceu as regras da democracia representativa hoje vigentes no Brasil, mas também definiu espaços como Conselhos e Conferências, nos quais se daria a participação da sociedade civil na definição da agenda, na elaboração das políticas públicas e no seu controle, tendo como objetivo torná-las mais efetivas e responsivas às demandas da sociedade. Embora a previsão constitucional de participação social não tenha o combate à corrupção como o principal objeto, parece adequado imaginar que um maior uso dos instrumentos de participação e controle social concorrem positivamente para reduzir os espaços para a corrupção, cujos custos políticos, sociais e econômicos são notórios. Uma das iniciativas diretamente voltadas para o combate à corrupção foi a institucionalização, em 2003, da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). A ENCCLA tem a função de definir as diretrizes e as políticas públicas voltadas à atuação contra à corrupção e à lavagem de dinheiro no País. A despeito dos resultados já alcançados pela ENCCLA, a Estratégia ainda não possui um regulamento próprio ou ato normativo que estabeleça as suas regras ordinárias, forma de deliberação das ações e o mais importante, a definição dos órgãos participantes, o que torna frágil a incipiente participação de membros da sociedade civil. Assim, a participação da sociedade civil continua sendo realizada de forma tímida, mesmo com resultados promissores. Apesar da previsão constitucional de ampla participação social nas políticas públicas, na política de combate à corrupção a participação social não está institucionalizada. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | IDP/EDAB | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Administração pública | pt_BR |
dc.subject | Corrupção | pt_BR |
dc.subject | Políticas públicas | pt_BR |
dc.subject | Transparência pública | pt_BR |
dc.subject | Sociedade | pt_BR |
dc.subject | Democracia | pt_BR |
dc.subject | Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) | pt_BR |
dc.title | Enfrentamento à Corrupção: Participação Social na Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) | pt_BR |
dc.type | Tese de doutorado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado Profissional em Administração Pública |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Fabiana Vieira de Queiroz.pdf | 1.71 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.