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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/223
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Garcia, Márcio Pereira Pinto | - |
dc.contributor.author | Machado, Rogério Cardoso | - |
dc.date.accessioned | 2012-06-11T19:32:46Z | - |
dc.date.available | 2012-06-11T19:32:46Z | - |
dc.date.issued | 2012-06-11 | - |
dc.date.submitted | 2010 | - |
dc.identifier.citation | MACHADO, Rogério Cardoso. Considerações político-jurídicas sobre oposição e controles legislativos no Brasil após a Constituição Federal de 1988. Brasília, 2010. 39f. –Monografia (Especialização). Instituto Brasiliense de Direito Público. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br/123456789/223 | - |
dc.description | Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Direito Constitucional no curso de Pós-Graduação Lato Sensu do Instituto Brasiliense de Direito Público- IDP. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo lida com três temas: oposição parlamentar, governabilidade e controles legislativos. O que se pretende é, lançando luz sobre a temática das oposições parlamentares e sua relevância para a experiência democrática, dialogar com a questão da governabilidade no presidencialismo de coalizão brasileiro e fomentar o debate sobre os mecanismos de controle legislativo que poderiam ser criados ou alterados no sentido de favorecer a consolidação do papel das oposições no sistema político brasileiro, por meio de mecanismos institucionalizados. A literatura sobre governabilidade no presidencialismo de coalizão não confere grande ênfase ao papel das oposições, cuja atuação institucionalizada, em nosso ver, constitui um dos pilares para a efetivação do ideal democrático. Ocorre que o presidencialismo de coalizão, notadamente o brasileiro, como veremos mais adiante, não favorece a formação e o fortalecimento de uma oposição parlamentar estruturada, uma vez que os partidos minoritários possuem incentivos muito mais fortes para aderir à base governista, mediante coalizões, do que para construir um discurso e uma atuação oposicionista (SANTOS, 2006a). Assim, o primeiro capítulo apresenta a temática das oposições políticas, procurando situá-lo como fenômeno essencial à experiência democrática. Para isso, discorre-se sobre as visões de alguns autores que abordaram o assunto, como Giuseppe De Vergottini, Robert A. Dahl, Giovanni Sartori e Lílian M. B. Emerique, que nos oferecem pontos de vista da ciência política e da ciência jurídica. No segundo capítulo, traz-se breve histórico do fenômeno político das oposições, com alguma ênfase, como não poderia deixar de ser, na moderna experiência parlamentarista britânica. O terceiro capítulo é dividido em duas partes. Na primeira, busca-se, no contexto político brasileiro, estabelecer algumas relações entre o fenômeno das oposições, a governabilidade e o presidencialismo de coalizão. Na outra parte, a idéia é apresentar brevemente alguns mecanismos formais de controle e fiscalização à disposição do parlamento brasileiro em comparação com o norte-americano, extraindo disso algumas análises e sugestões. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Controle Legislativo | pt_BR |
dc.subject | Constituição Federal 1988, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Política | pt_BR |
dc.title | Considerações político-jurídicas sobre oposição e controles legislativos no Brasil após a Constituição Federal de 1988. | pt_BR |
dc.type | Tese de mestrado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Especialização em Direito Constitucional |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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