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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/920
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Instituto Brasiliense de Direito Público | |
dc.date.accessioned | 2013-06-24T17:56:20Z | |
dc.date.available | 2013-06-24T17:56:20Z | |
dc.date.created | 2010-05-04 | |
dc.date.issued | 2013-06-24 | |
dc.identifier.citation | SEMINÁRIO: 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Produção de Instituto Brasiliense de Direito Público. Brasília: IDP, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br/123456789/920 | |
dc.description | Duração: 05:01:39 | pt_BR |
dc.description.abstract | O Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) realizaram o evento Seminário 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal no dia 04 de maio de 2010. Para abertura foram convidados o Ministro Gilmar Mendes que discursou sobre a responsabilidade fiscal e o controle de constitucionalidade, o Senador Dornelles que relembrou aspectos técnicos e específicos da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Ministro Nelson Jobim e o vice-presidente da FGV Sérgio Quintella que ressaltaram o trabalho da FGV e a necessidade de uma gestão pública de qualidade. Como primeiro painel o Ministro Mantega foi convidado a discursar sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal e economia pública. Para tal feito, o Ministro abrangeu o objetivo da Lei, a dívida pública, a política monetária e o déficit e superávit do País. Além de ressaltar a dificuldade encontrada na criação da Lei em limitar os gastos dos municípios e estados. O segundo painel teve como moderador José Roberto Afonso e a contribuição de algumas autoridades em depoimento à criação da Lei. O primeiro a discursar foi o Ministro Nelson Jobim que compartilhou o processo de instalação da assembléia constituinte em 87 e o desenvolvimento da constituição de 88, observando a presença do poder judiciário diante de inconstitucionalidades. O Ministro Marcos Tavares teve a palavra e ressaltou a visão e contribuição do poder executivo e os efeitos monetários antes da criação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em seqüência, o Deputado Pedro Novaes ressaltou a sua idéia de que a Lei serviria de entendimento mútuo dos poderes e sua ação na gestão e preservação do patrimônio público. Álvaro Dias como relator do Senado ressaltou que ainda a Lei não estimula a reforma administrativa e que é imperativo observar a punição ou não da ausência de responsabilidade. Por fim, foi convidado o Ministro José Jorge representante do Tribunal de Contas da União (TCU) que enfatizou a Lei de Responsabilidade Fiscal como instrumento principal para aplicação da fiscalização do TCU. O terceiro painel contou com a presença da Professora Teresa que discursou sobre as eficácias da Lei, a necessidade de assegurar a estabilidade e a transparência dos processos orçamentários e os desafios da Lei e da política do Estado. A professora também relacionou características da Lei de Responsabilidade Fiscal de outros 16 países. Também participou da mesa debatedora o ex Ministro Palocci que ressaltou as ações de transparência do País, a necessidade de uma política fiscal e atuais problemas fiscais existentes. O ex Ministro Palocci ressaltou as ações de transparência do País, a necessidade de uma política fiscal e atuais problemas fiscais existentes. Além da não necessidade de alterar a legislação e sim trabalhar para a perfeição e qualidade do processo fiscal brasileiro, além de procurar a excelência na gestão fiscal. O quarto painel teve como tema principal os Desafios da Lei de Responsabilidade Fiscal e o vice-presidente da FGV, Sérgio Quintella, como moderador. O primeiro debatedor, o Senador Tarso Jereissati, comentou sobre os benefícios trazidos pela Lei diante da situação da política monetária e a inflação e advertiu que apesar de o país estar em boa situação, não é hora de relaxar. O então Governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, expôs sua experiência na tramitação do projeto da Lei e salientou que o País precisa também de uma Lei de Responsabilidade Social. Como prefeito do Estado de São Paulo, à época, Gilberto Kassab relatou a influência da LRF na gestão e investimentos do Estado. Por fim, foi apresentada uma pesquisa de opinião da sociedade a respeito da Lei de Responsabilidade Fiscal. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.source | https://www.youtube.com/watch?v=FXefrPVygrs | pt_BR |
dc.subject | Lei de Responsabilidade Fiscal | pt_BR |
dc.subject | Controle Constitucional | pt_BR |
dc.subject | Gestão Pública | pt_BR |
dc.subject | Contas Públicas | pt_BR |
dc.subject | Processo Orçamentário | pt_BR |
dc.subject | Eficácia de Lei | pt_BR |
dc.subject | Política Fiscal | pt_BR |
dc.subject | Controle Social | pt_BR |
dc.subject | Divida Pública | pt_BR |
dc.title | Seminário: 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal. | pt_BR |
dc.type | Outros | pt_BR |
dc.rights.license | Licença de atribuição Creative Commons (reutilização permitida) | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
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