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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3143
Título: | Relativização da coisa julgada nas ações de investigação de paternidade após o advento do exame de DNA |
Autor(es): | Pereira, Augusto Gomes |
Palavras-chave: | Filiação;Coisa julgada;Ação de investigação de paternidade;Relativização da coisa julgada inconstitucional;Exame de DNA |
Editor: | IDP/EAB |
Citação: | PEREIRA, Augusto Gomes. Relativização da coisa julgada nas ações de investigação de paternidade após o advento do exame de DNA. 2013. 101 p. Monografia em Especialização (Pós-graduação em Direito Processual Civil) Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, Brasília, 2021. |
Resumo: | Considerando o enorme avanço científico e tecnológico, o exame de DNA é um meio
de prova de suma importância nas ações de investigação de paternidade, tornando
arcaicos os mecanismos probatórios utilizados anteriormente. Desta maneira,
algumas demandas atingidas pelo trânsito em julgado, não refletiram a verdade real,
ou seja, a fiel observância aos princípios da moralidade, da razoabilidade, e,
principalmente a dignidade da pessoa humana. Assim, a teoria da relativização da
coisa julgada foi admitida justamente para efetivar a justa prestação da tutela
jurisdicional.
Não há unanimidade sobre o tema na doutrina nem na jurisprudência, e a presente
pesquisa visa apresentar as correntes contrárias e favoráveis à relativização da
coisa julgada, se posicionando sobre argumentos trazidos pelas duas correntes,
para ao final, se filiar com as que acreditam que a relativização da coisa julgada
poderá ser aplicada em casos excepcionais, sendo uma delas, nas ações de
investigação de paternidade após o advento do DNA |
Abstract: | Considering the massive scientific and technological advancement, the DNA evidence is of paramount importance in the investigation of paternity actions, becoming archaic mechanisms evidence used previously. Thus, some demands met by the final judgment, did not reflect the real truth, ie the faithful observance of the principles of morality, reasonableness, and especially the dignity of the human person. Thus, the theory of relativity of res judicata was just admitted to effect just by courts. There is no unanimity on the subject in doctrine or jurisprudence, and this research aims to present the current favorable and contrary to the relativity of res judicata, positioning itself on arguments brought by two streams, to the end, join with those who believe that relativism of res judicata may be applied in exceptional cases, one of them, in the shares of investigation of paternity after the advent of the DNA. |
URI: | https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3143 |
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