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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/2387
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Sales, Ludmilla Tavares Daier de | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-28T20:08:41Z | - |
dc.date.available | 2017-12-28T20:08:41Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | SALES, Ludmilla Tavares Daier de. Execução provisória da pena à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Brasília: IDP/EDB, 2017, 27f. Artigo (Especialização). Instituto Brasiliense de Direito Público | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.idp.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2387 | - |
dc.description | Artigo apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Direito Penal e Processo Penal, no curso de Pós-Graduação do Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho propõe a investigação da compatibilidade da execução provisória da pena com o ordenamento jurídico brasileiro, considerando a conformação normativa do princípio da presunção de inocência e as suas possibilidades interpretativas. Para tanto, procedeu-se à análise de três paradigmáticos julgados do Supremo Tribunal Federal, os quais definiram as principais mudanças por que já passou o entendimento acerca da matéria. Após breve apanhado histórico, discorre-se sobre a orientação inicialmente adotada pela Corte Suprema, de admitir a execução da pena após o julgamento em segundo grau, e as duas subsequentes revisões, que promoveram a inversão do posicionamento original e o posterior retorno a esse mesmo entendimento. Nesse ponto, expõe-se a divergência verificada entre os julgadores e os fundamentos que sustentaram os respectivos votos. Em seguida, por meio de análise crítica, demonstra-se que os argumentos apontados como óbice à execução provisória são plenamente refutáveis, e que a admissão dessa modalidade de execução, levando em conta a sistemática recursal brasileira e a necessidade de dar efetividade à função instrumental do processo, é inclusive desejável. Conclui-se, assim, que, no exercício da inafastável tarefa de atribuir um significado ao preceito constitucional, a melhor interpretação parece ser aquela que admite a execução da pena depois de esgotadas as instâncias ordinárias, conforme o posicionamento mais recente do Supremo Tribunal Federal | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | IDP/ EDB | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Direito Penal | pt_BR |
dc.subject | Direito Processual Penal | pt_BR |
dc.subject | STF | pt_BR |
dc.subject | Execução Provisória da Pena | pt_BR |
dc.subject | Presunção de Inocência | pt_BR |
dc.subject | Duplo Grau de Jurisdição | pt_BR |
dc.title | Execução provisória da pena à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Especialização em Direito Constitucional |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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