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Título: Colaboração premiada: análise dessa técnica de investigação, sob a ótica das velocidades penais amparadas pela teoria do funcionalismo penal.
Autor(es): Santos, Renê Rodrigues Ferreira Batista dos
Palavras-chave: Colaboração Premiada;Colaboração Premiada, Legislação,Brasil;Política Criminal;Funcionalismo Penal
Editor: IDP/EDB
Citação: SANTOS, Renê Rodrigues Ferreira Batista do. Colaboração premiada: análise dessa técnica de investigação, sob a ótica das velocidades penais amparadas pela teoria do funcionalismo penal. Brasília: IDP/ EDB, 2017. 64f. - Monografia (Especialização). Instituto Brasiliense de Direito Público.
Resumo: A colaboração premiada ganhou especial destaque no ordenamento jurídico brasileiro após diversas operações investigativas ganharem espaço na mídia nacional, famosos casos como o “mensalão” e a operação “lava-jato”, ambas se tornaram destaques internacional. Em razão dessa técnica de investigação muitas críticas foram proferidas. As críticas são referentes a diversos elementos estruturais da colaboração premiada, como exemplo, crítica quanto a validade probatória da colaboração, crítica quanto ao sujeito colaborador, que não seria digno de confiança, também há crítica quanto a autoridade competente para realizar o acordo, crítica quando ao momento da colaboração. No entanto, a Lei 12.850 de 2013 que regulamenta a questão penal referente aos crimes cometidos por organizações criminosas normatizou, nos seus artigos 4º e seguintes, diversas questões referentes a colaboração premiada. Sinalizando um aspecto político-criminal do instituto da colaboração premiada. Desse modo, analisamos os principais temas e doutrina quanto ao assunto de maneira a organizar a ideia referente ao instituto da delação premiada. Apresentando seu viés político-criminal, tendo como margem a função do direito penal dentro do sistema jurídico. Além disso, a colaboração premiada parece arranhar direitos e garantias processuais-constitucionais, porém aprecia-se a sua eficácia e, às vezes, a sua necessidade em combater algumas modalidades criminosas, em que se oferece ao colaborador recompensas, assim como outros institutos penais, como por exemplo a confissão e o arrependimento, sem que no entanto o segundo seja requisito.
Descrição: Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Direito Penal e Processo Penal, no curso de Pós-Graduação do Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP.
URI: http://dspace.idp.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2277
Aparece nas coleções:Especialização em Direito Constitucional

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