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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/206
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Gomes, Daniel Augusto Vila-Nova | - |
dc.contributor.author | Paixão, Maria Filomena da | - |
dc.date.accessioned | 2012-06-11T17:43:40Z | - |
dc.date.available | 2012-06-11T17:43:40Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.date.submitted | 2010 | - |
dc.identifier.citation | PAIXÃO, Maria Filomena da. Ruídos na tradução da linguagem jurídica para a linguagem jornalística: o papel da imprensa na concretização da democracia, dos direitos fundamentais e do acesso à justiça. Brasília, 2010. 117f. –Monografia (Especialização). Instituto Brasiliense de Direito Público. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br/123456789/206 | - |
dc.description | Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Direito Constitucional no curso de Pós-Graduação Lato Sensu do Instituto Brasiliense de Direito Público- IDP. | pt_BR |
dc.description.abstract | Ao traduzir a linguagem jurídica para facilitar a compreensão do público sobre as decisões judiciais, o jornalista enfrenta barreiras quase instransponíveis. Uma delas é o hermetismo das expressões utilizadas no mundo jurídico. Essa pode ser apontada como uma das principais causas dos ruídos ocorridos na comunicação durante o processo de tradução da linguagem técnica do Judiciário para a linguagem coloquial, acessível ao público. Quando se utiliza de terminologia inadequada, o jornalista, além de não cumprir o papel de bem informar, deixa de chamar a atenção do cidadão sobre seus principais direitos fundamentais e não contribui para a concretização do acesso à Justiça, do pleno exercício da democracia e do cumprimento de direitos fundamentais previstos na Constituição de 1988. Pela forte influência que exerce junto ao público, a Mídia tem mais do que o dever legal, mas também o dever moral, de contribuir com a concretização adequada desses princípios constitucionais. O desafio de encurtar distâncias com a população aponta para a necessidade de que os profissionais do Direito também primem pela democratização da linguagem. A mudança de comportamento dos profissionais das duas áreas é imprescindível e urgente porque a Justiça tem, cada vez mais, proferido decisões que afetam a vida do cidadão. Esta pesquisa baseou-se em levantamento de dados, por meio da aplicação de questionários, e, além disso, pautou-se pela análise qualitativa de entrevistas realizadas com renomados juristas: o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Gilmar Mendes, o vice-presidente do Supremo, Cezar Peluso, o decano do Supremo, ministro Celso de Mello, e o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Linguagem Jurídica | pt_BR |
dc.subject | Acesso à Justiça | pt_BR |
dc.subject | Direitos Fundamentais | pt_BR |
dc.subject | Imprensa | pt_BR |
dc.title | Ruídos na tradução da linguagem jurídica para a linguagem jornalística: o papel da imprensa na concretização da democracia, dos direitos fundamentais e do acesso à justiça. | pt_BR |
dc.type | Tese de mestrado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Especialização em Direito Constitucional |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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